O possível rebaixamento do rating soberano do Brasil este ano e especulações sobre a sucessão do ministro da Fazenda, Guido Mantega, concentraram as conversas de executivos de bancos de investimento e economistas em um evento em Nova York para debater perspectivas para o Brasil em 2014. Sem reformas, o País está fadado a crescer entre 2% a 3% ao ano, concluíram os especialistas.
Em ano eleitoral, economistas presentes no evento, realizado no fim da tarde de ontem em um auditório lotado na sede do Bank of America (BofA) não preveem reformas e mudanças na política econômica este ano. O pior cenário para o País, concluem os especialistas, seria ter a classificação de risco rebaixada pela Standard & Poor’s (S&P) com a perspectiva “negativa”. Ou seja, isso indicaria que o País poderia perder em breve o grau de investimento.