No próximo domingo (28), milhões de eleitores brasileiros vão novamente às urnas para eleger o prefeito de 50 cidades, das quais 17 capitais, em mais uma festa da democracia.
Será mais uma oportunidade para escolhermos quem decidirá a nossa vida cotidiana, de quando acordamos, pisamos nas calçadas, nas ruas e parques da cidade onde vivemos.
Estou certa de que no Brasil, de Norte a Sul, Leste a Oeste, o povo brasileiro escolherá os candidatos do PSDB para gerir os recursos públicos e administrar o município.
A convicção dessa vitória não é meramente burocrática, do dever de uma dirigente nacional de um partido com seus pares. Vem da certeza de que a população brasileira está cansada de tanta mentira, de tanto descaso do poder público federal, de tanta corrupção promovida especialmente pelo PT.
A certeza vem, também, do exemplo que o Supremo Tribunal Federal (STF) deu à toda nação com a justa condenação da cúpula do PT envolvida no maior escândalo político e de corrupção promovido por um partido política em toda a história do Brasil.
O Supremo foi altivo, firme, ponderado, justo, como deve ser a principal Corte de Justiça de um país democrático. Espanta-me ver, na mídia, acusações levianas de que o STF foi instrumento desse ou daquele setor, dessa ou daquela corrente política. Ou como se fosse possível manipular a consciência de mulheres e homens mais preparados juridicamente para sentar naquele plenário.
A decisão soberana do Supremo Tribunal Federal deve estar ecoando nas mentes e corações de cada eleitor brasileiro que irá cumprir seu dever cívico no próximo domingo e que saberá escolher os melhores nomes para conduzir as prefeituras.
Em São Paulo, José Serra é infinitamente mais bem preparado, qualificado do que seu adversário, um nome tirado da cartola de um ex-presidente da República do PT que diz “nada saber” do que ocorreu em seu governo em tempos do “mensalão”. Todos seus amigos, assessores e ex-ministros passarão um bom tempo na cadeia, enquanto ele estará livre para tentar desmentir o que o Supremo confirmou.
Secretário de Estado, Deputado Federal, Senador, Ministro da Saúde, prefeito e governador de São Paulo, Serra tem luz própria e brilho inquestionáveis. Sabe dar ordens e não apenas receber ordens de terceiros. Ele não foi inventado. Se fez sozinho.
Em outras sete capitais os candidatos tucanos também tem brilho próprio e já demonstraram capacidade politica e administrativa para ocupara as prefeituras, alguns deles pela terceira vez.
Artur Virgílio Neto tem um currículo político das mais brilhantes do Amazonas, do Norte e do Brasil. Tem a garra do homem guerreiro, aquele que o poeta diz ser imprescindível porque não desiste nunca. Já comandou Manaus e voltará a fazê-lo nos próximos quatro anos.
Luiz Paulo Vellozo é outro que os moradores de Vitória já conhecem como prefeito e por isso mesmo o levarão de volta ao cargo. O mesmo acontece com o paraibano Cícero Lucena, senador da República, que voltará a comandar novamente a prefeitura de João Pessoa.
É o caso também de Firmino Filho que, em Teresina, já provocou uma revolução na cidade, por duas vezes, e que a população o trará de volta para comandar o seu destino. Ali perto, em São Luís, o também ex-prefeito e ex-governador João Castelo terá novamente a oportunidade de ajudar o povo de sua cidade.
Para Belém e Rio Branco, os tucanos oferecem os nomes de Zenaldo Coutinho e Tião Bocalon para sua primeira chance de governar essas cidades e mostrar o jeito tucano de governar: rigor, austeridade e zelo com o dinheiro público.
A todos eles e aos demais candidatos tucanos o PSDB-Mulher estaduais e municipais, as nossas militantes, as nossas filiadas estarão nas urnas levando a bandeira do partidos e de nossos candidatos até à Vitória!
