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Geraldo Alckmin, candidato à …

Geraldo Alckmin, candidato à Presidência da República pela coligação “Por um Brasil Decente” (PSDB / PFL), recebeu o apoio de sindicalistas de todo o País, ligados à Força Sindical, em evento ocorrido na noite dessa quarta-feira (18/10), na Casa de Portugal, em São Paulo. (Foto: Marcelo Botelho)

Estiveram presentes o governador eleito de São Paulo, José Serra, o presidente estadual do PSDB de São Paulo, deputado Sidney Beraldo, o deputado federal eleito Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), sindicalistas ligados à Força Sindical, representando os sindicatos dos metalúrgicos, padeiros, químicos, mecânicos, da construção civil, da alimentação, entre outros.

Em seu discurso, Geraldo Alckmin reafirmou seu compromisso com o desenvolvimento e com a geração de emprego e renda: “O Brasil não pode continuar sendo o último da fila, crescendo só 2%, enquanto os país emergentes crescem 7%. Isto é um absurdo. Com essa receita de muitos gastos, impostos e juros altíssimos, nós não vamos conseguir avançar”.

Alckmin prometeu que, na Presidência, vai reduzir gastos do governo, impostos e juros. “O capital produtivo que gera emprego está indo para outros lugares e não está vindo para o Brasil por falta de competitividade. E o governo atual não faz nada”, alertou o candidato da coligação Por um Brasil Decente.

Em seu discurso, José Serra afirmou que este final de campanha está sendo feito à base do vale-tudo. “Eu fico triste quando vejo o candidato e presidente da República (o petista Luiz Inácio Lula da Silva) falando contra São Paulo, terra onde ele teve oportunidades”, declarou Serra.

O governador eleito Serra conclamou os sindicalistas presentes e simpatizantes dos tucanos a uma grande mobilização em prol de Alckmin nesta reta final da campanha do segundo turno. “Não vim aqui pedir o voto de vocês porque sei que vocês votam no Geraldo. Quero pedir a militância e a mobilização de todos até o dia das eleições. É importante votar em Geraldo para termos um país decente e para que o Brasil volte a ser o país das oportunidades e não mais sujeito a manipulações”.

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