Início Destaque Lateral Home Segurança Pública: Governo do Estado inicia Operação Fronteira

Segurança Pública: Governo do Estado inicia Operação Fronteira

A ação faz parte da Operação Fonteira, que teve início na noite desta segunda-feira, 19 de novembro, e visa conter a entrada de armas e drogas no Estado

O governador Geraldo Alckmin esteve, nesta terça-feira, 20, no km 68 da Rodovia Dom Pedro, que liga São Paulo a Minas Gerais e ao Rio de Janeiro, no município de Atibaia, durante a Operação Fonteira, que teve início na noite desta segunda-feira, 19, para conter a entrada de armas e drogas no Estado.

A operação Fonteira não tem data para terminar e está sendo realizada pela polícia militar em conjunto com a polícia federal e as polícias rodoviárias estadual e federal. Participam ainda a polícia civil e a Receita Federal. “Queremos asfixiar o crime organizado também pelo dinheiro”, acrescentou o governador. Integraram hoje a ação 18 policiais militares, dois delegados da polícia federal, dois agentes da polícia federal e 12 policiais rodoviários federais.

A inteligência da Polícia Militar definiu 14 pontos estratégicos no Estado de São Paulo. Desses, ao menos cinco serão fiscalizados diariamente. “Os pontos serão alternados, assim como as rodovias e os horários. A alternância vai trazer bons resultados. É um trabalho permanente, que não tem data para terminar”, explicou o governador, que já apresentou um balanço prévio da ação de hoje, com apreensão de drogas e prisão de duas pessoas.

Contingente reforçado

Alckmin lembrou que na próxima semana o Estado contará com 200 novos delegados. Outros 930 policiais militares se formam no mês que vem. “Nós já tivemos 2330 policiais militares que saíram de atividades meio para atividades fim”, disse Alckmin, referindo-se ao trabalho de reengenharia das polícias militar e civil para ter mais profissionais atuando nas ruas. “A meta é chegar a um contingente de 100 mil PMs.”

A Polícia Científica também está sendo reformulada, com fortalecimento do Instituto de Criminalística para estudar principalmente a origem da droga, que está por trás do crime organizado.

Artigo anteriorAgricultura e piscicultura serão temas de Audiência Pública no Estado
Próximo artigoMisericórdia, sim, mas só para companheiros?, por José Nêumanne