Hoje, dia 1, é o Dia Mundial da Luta contra a AIDS. Dia para pensar e lutar. Especialistas pesquisam exaustivamente, há décadas, para encontrar a cura de AIDS. A sociedade deve compartilhar informações e atuar pela diminuição do número de infectados –por meio da prevenção. Além disso, é importante tomar conhecimento sobre as formas como o vírus HIV é transmitido — não apenas para evitar a doença, mas também para não agir de maneira preconceituosa.
Uma das maiores causas do preconceito é a falta de informação sobre a doença. Datas como o Dia Mundial de Luta Contra AIDS são importantes para gerar reflexão e receber informações.
O Instituito Emílio Ribas –unidade da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo –, é uma referência internacional para o tratamento de doenças infectocontagiosas. Por reconhecer a importância da data e atuar diretamente na prevenção, conscientização e tratamento da AIDS, o Insituto elaborou uma campanha. Foram para o ar dois mil balões vermelhos e brancos, numa das belas ações simbólicas para marcar a luta.
Também para lembrar a luta contra a AIDS, foi afixado na fachada do Emílio Ribas um laço vermelho que ficará até o dia 25 de dezembro.
O tema AIDS é sempre recente, nunca fica ultrapassado. Existem jovens iniciando a vida sexual hoje, que precisam saber aquilo que foi repetido durante as últimas décadas, desde que a AIDS se tornou um problema sério de saúde pública.
Há 490 mil brasileiros, hoje, infectados com o vírus HIV. Muitos deles, quase a metade, não sabem disso. É mais um problema de saúde pública que exige esforços da sociedade, da mídia, da classe política e da medicina para ser resolvido. Juntos, podemos melhorar esse quadro.