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Por onde passa, Dilma deixa sua incompetência

Especialista avalia que governo arrecada muito, mas não sabe aplicar

O diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, Adriano Pires, avalia que a retrógrada política do governo federal de armazenar recursos e deixá-los parados no Tesouro Nacional faz da precária infraestrutura brasileira o principal ponto de estrangulamento da economia, com portos, aeroportos e estradas em situações caóticas.

Mal conservadas e apresentando, muitas vezes, perigo à vida, as rodovias federais têm à disposição R$ 30 bilhões de recursos arrecadados pela Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que podem ser utilizados na recuperação e manutenção de estradas, mas simplesmente estão parados por incompetência gerencial da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. A informação foi divulgada pelo Jornal O Estado de S. Paulo na edição de hoje.

Para Adriano Pires, a característica desse governo é arrecadar imposto e não aplicar absolutamente nada. Consequentemente, a saúde da infraestrutura brasileira respira por aparelhos e a política de combustíveis simplesmente não existe.

“Lugar para gastar não falta, são raras as rodovias federais em condições adequadas. Não se aplica por pura incompetência dessa ministra (Dilma Rousseff). Se criou um mito de que ela é eficiente. Mas, na verdade, por onde a ministra passa, deixa seu rastro de ineficiência. Tem problema na energia, na infraestrutura e o PAC é um vexame”, critica.

O governo justifica que os recursos estão entesourados por falta de projetos qualificados. “Os recursos estão guardados por causa de uma determinação do Ministério da Fazenda para congelar esse dinheiro. Simplesmente por contigenciamento”, desmente o deputado federal Antonio Carlos Mendes Thame (SP).

O deputado sugere que, ao invés desses recursos ficarem parados, eles sejam usados para incentivar obras que vem sendo feitas pelos governos estaduais, municipais. “Esse resultado apenas comprova a incompetência do governo federal, sendo que inúmeras obras poderiam ser feitas”, lamenta.

TRAPALHADAS

Numa tentativa desorganizada de evitar um caos no consumo do combustível, o governo federal reduziu o percentual de álcool anidro que é misturado à gasolina, anunciou a importação do produto da Venezuela, coisa que não acontecia há quatro décadas e reduziu em R$ 0,08 por litro o valor da Cide-combustível cobrado sobre a gasolina, tentando evitar o aumento do produto na bomba, em função da redução de 25% para 20%, da mistura de álcool.

Fonte: Agência Tucana

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