O governo do PT da presidente Dilma Rousseff não para de afrontar a nação com novos e profícuos escândalos que se avolumam e se repetem em velocidade estonteante.
Agora é a vez do detalhamento do verdadeiro assalto realizado na Petrobras, tomada por um grupo de malfeitores que usou e abusou de sua autoridade administrativa para irrigar com dinheiro desviado da empresa o PT e alguns dirigentes de partidos aliados, numa sangria desatada.
A delação premiada do ex-diretor da estatal por oito anos, Paulo Roberto Costa, revela como o PT e seus governos nos últimos 12 anos assaltaram a maior empresa da América Latina. A estimativa inicial é que foram desviados pelo menos R$ 1 bilhão, o que já o torna o maior escândalo de toda a história da República.
Mensalão 2, Petrolão, …, não importa o nome que a mídia dê a mais esse caso de corrupção. Importa saber quem são e punir pessoas, partidos e grupos que se locupletaram para permanecer no poder e continuar drenando recursos públicos em benefício próprio ou para campanhas eleitorais.
O mais irônico é que nas últimas campanhas presidenciais os candidato do PT tentaram impingir aos adversários tucanos a pecha de “destruidores” e de “privatizadores” da Petrobras.
Passadas três administrações petistas, o depoimento do funcionário de carreira e ex-diretor da empresa revela quem são os verdadeiros destruidores da Petrobras, os homens e mulheres que, de fato, “privatizaram” o maior patrimônio brasileiro em favor de suas causas, partidárias e pessoais.
Estava certo o nosso candidato a Presidente da República, Aécio Neves, quando liderou o pedido da instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) no Congresso Nacional. Está igualmente certo agora, ao exigir explicações do governo Dilma Rousseff.
Não se pode continuar assistindo passivamente à destruição do Estado, à partidarização da máquina pública, à essa infindável série de casos e mais casos de corrupção; e permanecer ouvindo da Presidente da República as mesmas palavras de seu antecessor imediato: “não sei”. Essas duas palavras demonstram, além de despreparo e omissão; descaso com o dinheiro público e desrespeito à população honesta do Brasil, que trabalha, paga seus impostos e vê seu dinheiro desaparecer nessa roubalheira desenfreada.
Para acabar com a dilapidação de nosso patrimônio e com a série de escândalos que nos envergonha a todos, temos que arregaçar as mangas, ir às ruas e pedir voto para Aécio Neves, o único candidato dessas eleições que tem moral e autoridade para mudar o Brasil. Temos vinte e cinco dias para fazer a diferença, transformar o país que queremos deixar para nossos filhos e voltar a andar de cabeça erguida.
Vamos à luta! Vamos com Aécio!
*Solange Jurema é presidente nacional do PSDB-Mulher