“Feito o afastamento, [Dilma Rousseff] não volta”. A previsão sobre o futuro da presidente foi feita nesta terça-feira (3), à Folha, pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).
O tucano evitou criticá-la pessoalmente, mas atribuiu ao “lulopetismo” a crise econômica e social mais grave dos últimos 80 anos.
Um dos nomes do PSDB para concorrer ao Planalto em 2018, Alckmin falou com a reportagem enquanto tomava um café em uma lanchonete de Brasília. Havia acabado de deixar a reunião em que o seu partido fechou o documento que lista uma série de propostas a um eventual governo Michel Temer (PMDB).
Ele voltou a defender que os tucanos não indiquem nomes para um ministério de Temer. E ainda receitou uma política fiscal dura como saída para a crise. Leia AQUI


