Sob o aplauso e a ovação dos cerca de 500 presentes reunidos
no Ginásio Ítalo Botassi Calegari, a pré-candidatura de José
Pavan Jr. foi homologada pelo partido em Paulínea para concorrer
ao cargo de prefeito pelo PSDB na Coligação União por Paulínia
para o pleito de outubro.
Saudado pelo governador Geraldo Alckmin em mensagem lida pelo
deputado federal Silvio Torres, secretário geral do PSDB, Pavan Jr.
foi também parabenizado em vídeo por José Aníbal, senador do
partido por São Paulo.
Alckmin ressaltou a experiência de Pavan Jr. e sua capacidade de
trabalho, lembrando que suas realizações à frente da Prefeitura são
reconhecidas por todos, especialmente considerando a curta gestão
de 1 ano e 5 meses, mandato que assumiu por decisão judicial
após o afastamento do prefeito eleito em 2012: “Agora, é rumo à
vitória”, concluiu o governador do PSDB.
O êxito da gestão Pavan foi a tônica do discurso dos demais.
“Paulínia é uma referência em gestão hoje para o Brasil”, disse José
Aníbal. O deputado estadual tucano Cauê Macris e seu pai
Vanderlei Macris, deputado federal também pelo PSDB,
enfatizaram o mesmo ponto.
Presidentes de partido integrantes da Coligação e vereadores, além
de correligionários, foram unânimes em ressaltar que “abraçam a
candidatura Pavan.”
Uma das mais entusiastas correligionárias, a deputada estadual
Célia Leão (PSDB-SP) declarou, em vídeo, seu apoio à candidatura
de Pavan, reconhecendo ser ele foi um dos melhores prefeitos entre
os governantes dos quase seis mil municípios brasileiros”. Ela
ressaltou que Paulínia está em primeiro lugar em saúde e em
educação. “Esta é uma gestão transparente”.
Ladeado no palco pela primeira dama, Lucila Pavan, pela vice-
prefeita Vanda Camargo, Pavan disse que sua força e sua
confiança estão na família e no grupo político que o apoia e lhe dá
força para a caminhada rumo ao futuro. “Esse é um momento de
confiança e alegria, de continuar o trabalho, porque é o melhor que
se pode fazer pela cidade”, disse Lucila.
O candidato recordou que, quando assumiu a Prefeitura em 6 de
fevereiro de 2015, a situação era desoladora: “Dívida de R$ 220
milhões, falta de medicamento nos hospitais, cirurgias postergadas,
escolas fechadas, muitos problemas e insatisfação da população”.
E reforçou: “Pedi a Deus que me desse força. E conseguimos.
Agora, Paulínia vai avançar, crescer, porque temos experiência e
adquirimos condição para continuar as obras e ações que irão dar à
nossa cidade um futuro mais promissor”, afirmou, citando
reportagem recente da Revista Exame que colocou Paulínia em
primeiro lugar no ranking das melhores cidades para fazer negócios
entre as que tem até 100 mil habitantes.
“Meu maior troféu é andar na rua de cabeça erguida, e ser
cumprimentado com alegria pelo povo”, afirma, orgulhoso.
O clima esfuziante contagiou o próprio candidato: “Uma festa
dessas aumenta mais a esperança e a responsabilidade, e me dá
mais vontade de trabalhar.
Quero trazer propostas concretas para a
população, com pé no chão para que a gente possa realmente
atender bem as pessoas, principalmente as que mais precisam –
sem esquecer também dos empresários. Queremos trazer
indústrias, criar empregos, levar oportunidades para os jovens. E
não tenho dúvidas que, com a parceria com o governo do Estado,
vamos ter muitas oportunidades para a cidade”.
O ato deste sábado é o antídoto aos boatos que circularam sobre
possível restrição jurídica à candidatura Pavan: “Não estaria aqui se
não pudesse. Não enganaria a mim mesmo e nem a vocês”.