Empresários, entidades sindicalistas, trabalhadores e a mídia começam a especular sobre o retorno do CPMF – Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, o conhecido imposto do cheque.
Em 2007 o Senado rejeitou a prorrogação da cobrança da CPMF até 2011, contrariando o presidente Lula. No período, só uma parcela de 0,20 da alíquota de 0,38% era destinada ao setor de saúde sistema SUS, e não 100%, como era o objetivo da arrecadação desse imposto.
Após a eleição e Dilma Rousseff e de alguns governadores que são a favor da recriação do CPMF, o assunto voltou a ser pauta, preocupando a população em geral.
A volta do CPMF significa um imposto com impacto direto no bolso do consumidor. Para a economia e indústria, vai num sentido oposto ao de estimular a produção e o emprego, mantendo a taxa de crescimento.
O Brasil é um dos países com as maiores taxas de impostos do mundo. O que a sociedade espera é que haja uma diminuição nas cobranças e não o retorno de mais uma delas.