“Os partidos de oposição querem reafirmar para 2016 a unidade de ações que norteou os trabalhos no ano passado – e que produziu excelentes resultados. Neste ano, completam-se 13 anos de desmandos e escândalos; 13 anos de corrupção e incompetência; 13 anos de governos petistas, com Lula e em seguida com Dilma, que resultaram na destruição da economia e das perspectivas para o futuro do país. Eles são os únicos responsáveis pela ruína do Brasil e também devem ser os responsáveis pela recuperação, apesar da sua já comprovada incompetência. Os partidos de oposição, por sua parte, não se afastarão do seu papel fiscalizador e crítico. Sobre o ajuste fiscal, por exemplo, não concordamos e nem aceitaremos qualquer medida que penalize o cidadão, como aumento de impostos ou recriação de tributos, como a CPMF. O ajuste defendido pela oposição passa, necessariamente, pela redução de cargos e gastos públicos e pela não repetição os erros conceituais cometidos nos 13 anos de governos petistas. Apoiaremos as reformas estruturantes que o país anseia, tendo no horizonte a segurança dos direitos dos trabalhadores, não meras ações do marketing petista, como a reforma previdenciária, propagandeada pela presidente Dilma no Congresso Nacional na mensagem de abertura dos trabalhos legislativos – e que não passa da reprodução de mensagens de anos anteriores. Tomaremos conhecimento das propostas de reformas do Governo apenas quando a presidente Dilma unir seu discurso com a ação, tanto do PT, quanto dos partidos de sua base aliada. Com relação ao impeachment, é importante frisar que ele permanece vivo. Não se trata de um processo superado, como quer fazer crer o Governo. Ele encontra-se apenas em compasso de espera, graças a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) – em quem confiamos e que poderá inclusive rever diversos pontos após a análise dos embargos de declaração. Por fim, seguimos acompanhando as ações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cada vez mais robustas a partir das novas provas do recebimento de recursos desviados da Petrobras na campanha eleitoral da presidente Dilma, enviadas ao tribunal pela própria Justiça Federal.” (Da Assessoria de Imprensa da Liderança do PSDB na Câmara/foto: Alexssandro Loyola)