Uma pesquisa séria é sempre uma boa oportunidade para refletirmos sobre a realidade que vivemos e como podemos modificá-la no nosso cotidiano, seja na vida pessoal, política ou profissional.
A mais recente pesquisa do Ibope Inteligência sobre o uso da internet, das redes sociais, no Brasil, traz mais um dado importantíssimo sobre a realidade da vida política e social do país: entre os usuários da internet, 53% são do sexo feminino.
As mulheres, que são a maioria da população, do eleitorado, e já respondem por 40% dos lares brasileiros, também predominam na internet. Mais um argumento para levarmos em nossos debates pela reafirmação do papel da mulher na sociedade brasileira.
Não há mais dúvida sobre a importância das redes sociais no processo de informação e de formação de opinião em torno da discussão de temas relevantes da sociedade brasileira e de todo o mundo.
Nos tempos de smartphones, dos “zap zap”, dos “Is” tudo, dos tabletes, notebooks e até mesmo de PCs, as redes sociais tem a primazia de abordar assuntos e situações bem antes das chamadas mídias tradicionais – rádio, jornal e televisão.
O que sai na rede vira pauta. O que se discute vira polêmica, o que é diferente vira vírus e se torna notícia em todos os veículos do mundo.
Uma foto, um flagrante, um bom artigo, uma boa charge ganham as redes sociais e rapidamente se transformam em “cases” que popularizam, para o bem ou para o mal, uma situação qualquer – seja pessoal, política, econômica ou social.
As redes sociais são poderosos instrumentos de discussão, conscientização e de convencimento de ideias e propostas e revelam, ao mesmo tempo, as incríveis desigualdades do pais.
Ainda segundo a pesquisa do Ibope Inteligência, o acesso à internet ainda é muito desigual. Enquanto na classe “A” 92% das pessoas têm acesso a internet, nas classes “D” e “E” apenas 20% delas acessam a rede mundial.
Do mesmo modo, aqueles com maior escolaridade são os que mais acessam a internet – 90% entre os que completaram o curso superior, contra apenas 24% daqueles com ensino fundamental. E mais da metade (54%) dos internautas estão na região Sudeste, a mais populosa e rica do Brasil.
Outro dado importante é que 53% dos brasileiros são usuários regulares e ativos da internet. Nos três meses anteriores à pesquisa, realizada em dezembro do ano passado, mais da metade deles acessou algum tipo de conteúdo online.
Portanto, a informação de que as mulheres são a maioria dos usuários da internet no Brasil deve servir para nos debruçarmos ainda mais em uma discussão partidária, política e social para mudarmos a nossa comunicação com as brasileiras.
O PSDB tem o Facebook, o twitter e o site nacional PSDB, que estão à disposição de todos. O PSDB-Mulher tem o portal voltado às discussões políticas relevantes para a luta da mulher contra a discriminação, preconceito e violência contra ela.
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