Por sobrevivência, Dilma chamou Levy para tentar acertar as contas a custa de mais impostos, tarifaço na energia, aumento dos juros, recessão e desemprego.
Por sobrevivência, Dilma anuncia que vai mudar a diretoria da Petrobras. A gota d’água teria sido a revelação pela empresa da perda de 90 (noventa!) bilhões em ativos. Dilma, a péssima gestora que manda na Petrobras desde 2003, não quer, neste… caso como em todos os outros, admitir a realidade que ela “construiu”. Vai buscar um bode expiatório? Inútil. Sua (ir)responsabilidade está bem definida. Na CPI da Petrobras pedida ontem na Câmara, Dilma certamente vai ter sua atuação/omissão bem caracterizada.
No setor elétrico, a “especialista” Dilma tem dificuldade de adotar o critério da sobrevivência. Renomeou todos os coautores do desastre que “construiu” num momento de quase loucura, almejando ser a rainha da conta baixa. Produziu um crime contra o orçamento das famílias, especialmente às de menor renda. O tarifaço este ano já beira os 60% e ainda vem mais, podendo chegar a 100% de aumento nas contas de luz. Num ano de crescimento negativo!
O rombo total no setor elétrico chega a R$100 bilhões. Somado aos outros, (Petrobras, contas públicas, etc), nunca na história deste país alguém provocou tanta destruição de ativos, de riquezas. A rainha da conta baixa é, hoje, a Dilma tsunami.