Início Notícias do PSDB Diretório recebe vice-governador em 1º Conversa com Secretário

Diretório recebe vice-governador em 1º Conversa com Secretário

O Diretório Estadual do PSDB-SP ficou lotado na noite desta terça-feira quando recebeu a visita do vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia. Ele, que também ocupa do cargo de Secretário de Governo na gestão João Doria, foi o primeiro convidado do Conversa com Secretário, organizado pelo Instituto Teotônio Vilela de São Paulo com o apoio do Diretório Estadual.

O anfitrião e presidente do PSDB estadual, Marco Vinholi, abriu o evento elogiando a capacidade de trabalho e agradecendo a participação de Garcia no evento. O presidente do ITV-SP, Flávio Amary, também agradeceu Garcia e anunciou o ‘Conversa com Secretário” como um evento permanente do ITV paulista e que deve acontecer semanalmente. O próximo será no próximo dia 08/10.

Garcia abriu sua fala dizendo da afinidade e gratidão que tinha com relação ao PSDB. “Sou filiado ao mesmo partido desde os 18 anos, ao Democratas, mas fico muito à vontade com o PSDB porque caminhei junto com vocês desde Mario Covas e devo ao PSDB e aos governadores do PSDB as oportunidades que tive nesta minha trajetória”, disse. Garcia foi secretário nas gestões de Mario Covas, Geraldo Alckmin e José Serra e, atualmente, é vice-governador e secretário da gestão Doria.

“Colhi experiências nessas oportunidades que tive. Muitos acham que sou duro com o orçamento, mas isso aprendi com Mario Covas, que assumiu o estado em 1995 com três folhas de pagamento atrasadas e fornecedores que não recebiam em dia, fez um duríssimo ajuste orçamentário de dois anos e tirou São Paulo daquela situação”, explicou, citando ainda que aprendeu com José Serra a ter uma visão estrutural das coisas, com Alckmin a ser detalhista e com Doria a ser estratégico.

Garcia discorreu sobre o papel da Secretaria de Governo, sobre as dificuldades orçamentárias do Governo Estadual e a crise financeira pela qual passa o país e sobre as prioridades do governo nesta gestão.

Ele também citou o papel dos partidos, PSDB e DEM, com relação ao governo Bolsonaro.”É importante esclarecer que não houve e não há alinhamento automático ao governo Bolsonaro. Na campanha, tínhamos outro candidato no primeiro turno, que era o Alckmin. No segundo turno o posicionamento era sobre o que não queríamos e não queríamos o PT. E apoiamos Bolsonaro”, explicou, dizendo que não há alinhamento ao governo nem qualquer troca. “Não tem alinhamento automático ou submissão. Apoiamos o que acreditamos e só”, disse.

 

 

 

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