Depois de seis meses como vereador de São Paulo, devo a você, leitor, um balanço de minha atuação na Câmara. Apresentei dez projetos de lei (PLs). Dois deles já foram sancionados pelo Executivo: o que incorpora a Praça Maria Helena M. B. Saad ao Parque do Ibirapuera, da ex-vereadora Mara Gabrilli em co-autoria comigo e os vereadores Marta Costa e Floriano Pesaro e o PL que trata da entrada da Virada Cultural no calendário oficial da cidade, este também em co-autoria com Floriano Pesaro.
Entre os projetos de lei que protocolei estão a obrigação de reforma e manutenção das calçadas pela prefeitura; a desburocratização e redução do tempo de espera por uma poda de árvore (que hoje representa um verdadeiro pesadelo para os paulistanos); maior incentivo à produção cultural; regulamentação da comida de rua; fim da cobrança do ISS para taxistas e o que transforma a Virada Cultural em lei, restabelecendo-a também nos bairros da periferia.
Fui eleito Presidente da Comissão de Política Urbana. Esta importante comissão vai discutir o Plano Diretor da cidade, com mudanças que impactam o dia-a-dia de todo cidadão de São Paulo. Neste primeiro semestre, debatemos questões como as revisões dos planos regionais, ruído urbano, trânsito, Código de Obras, regularização fundiárias e, sobretudo, dois temas essenciais para a cidade: a inspeção veicular e aOperação urbana Água Branca, vital para o desenvolvimento de boa parte da zona Oeste.
Além disso, fui autor de Projetos de Resolução (PRs) como o da Frente Parlamentar de Saúde Mental e Combate à Dependência Química e o que institui a primeira Conferência Municipal sobre Ruído, Vibração e Perturbação Sonora paradiscutir o assunto. Afinal, o barulho tem sido um dos grandes transtornos na vida do paulistano.
Como parlamentar de nossa cidade, meu objetivo continua o mesmo dos cinco anos em que atuei na gestão municipal: investir cada minuto em projetos para resolver problemas que perturbam a vida do paulistano e atravancam o desenvolvimento de São Paulo. Como vereador de oposição, minha obrigação é fiscalizar milimetricamente o poder Executivo e cobrar soluções para capital melhorar a vida dos moradores de São Paulo.
