Editorial
A menos de dois dias do último capítulo das eleições, o anseio pelo resultado das campanhas e a aprovação popular toma conta dos candidatos e de toda a militância tucana, que esteve nas ruas e nos bastidores trabalhando incansavelmente.
A história toda começou com a escolha da chapa majoritária, depois vieram as coligações, a expectativa em torno de quem seria o vice do Serra. E assim o cenário foi se formando, com a propagação dos programas de governo, pesquisas, debates, batalhão de tucanos aguerridos na internet, propaganda eleitoral e todo o trabalho dos marqueteiros, além dos sucessivos escândalos de dossiês e quebra de sigilo fiscal sofridos por José Serra, sua família e outros tucanos.
É nesse panorama conturbado, comum em todas as eleições, que o eleitor analisou as ideias e projetos dos candidatos. Mas o que foi levado em conta”
Propostas inovadoras” Consistência de projetos” A história de cada um” Mudança” Currículo” Ações” Obras”
Realmente essas perguntas são uma incógnita. Pois se todos os itens acima foram considerados e avaliados, com certeza o Serra estaria eleito no 1º turno. Sua candidatura representa o conjunto de tudo o que foi especificado no parágrafo anterior. E não é analogia, basta fazer uma simples análise comparativa entre todos os candidatos.
Essa eleição é entre Dilma e Serra e não entre Lula e o candidato tucano. Tenho observado que muitos eleitores consideram a petista café com leite e acreditam que votando nela deixarão Lula no governo. Ilude-se quem pensar assim, essa é uma mera percepção superficial de política. Se votar em Dilma, prepare-se, pois ela será a presidenta, com toda sua inexperiência e falta de competência.
Em 3 de outubro, saberemos se o Brasil vai voar mais alto ou vai empacar assim como os principais programas sociais desenvolvidos por Dilma, o PAC e o Minha Casa minha Vida. Por um acaso, alguém se lembra de mais algum”