A Operação Porto Seguro deveria ter sido deflagrada entre o primeiro e o segundo turnos das eleições municipais, mas foi atrasada por recuo da Polícia Federal. Após acertar com a Justiça Federal e o Ministério Público Federal as primeiras prisões e apreensões de documentos da investigação sobre tráfico de influência em ministérios e agências federais, a PF alegou “falta de contingente policial” para postergar as medidas para depois do pleito, frustrando as demais instituições.
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