Estamos a menos de uma semana da eleição que vai definir um novo futuro para o país. As escolhas são claras: perseverar no erro, dar um salto no escuro ou optar por quem sempre foi oposição ao governo que aí está, quem resistiu e combateu, ao longo de todos estes 12 anos, o descalabro a que o PT vem conduzindo o Brasil.
No próximo domingo, os brasileiros escolherão não apenas um novo presidente da República, mas um novo governo. Não uma única pessoa, mas uma visão de mundo e uma equipe. Não um salvador ou um mito, mas um líder. É disto que se trata: de fazer a opção por um projeto que seja capaz de soerguer o país e recuperar a confiança da nação num futuro melhor.
Vivemos há 12 anos sob a égide do PT. Neste período, houve, sim, avanços. Mas a verdade é que ficaram muito aquém do que um país com a força do Brasil poderia ter alcançado. Nos anos recentes, desde a crise de 2008, as conquistas começaram a ser postas em risco e, no atual governo, foram definitivamente hipotecadas em nome apenas da perpetuação de poder.
Na eleição de domingo, os brasileiros terão a chance de optar por manter tudo como está. A questão que fica é: um governo que tem tantos problemas, que a cada semana se vê enredado numa nova denúncia de corrupção, merece permanecer? Será que o país aguenta mais quatro anos de PT?
Entre as opções à escolha dos eleitores está alguém de boas intenções, mas de enormes incertezas, graúdas inconsistências e flagrante incoerência. Alguém que militou durante quase toda sua vida púbica no PT, defendeu as mais caras teses petistas, calou-se quando o PT foi fundo nas falcatruas do mensalão e, no PT, opôs-se às principais conquistas recentes da sociedade brasileira, como a estabilidade da moeda e a responsabilidade fiscal.
Mas o Brasil tem, felizmente, como escolher o caminho seguro, fazer a opção mais correta e levar o país de volta ao rumo do desenvolvimento, do progresso, da honradez e da eficiência. No próximo domingo, os brasileiros têm, felizmente, a possibilidade de marcar na urna eletrônica o nome de Aécio Neves.
É este grupo político, que jamais se coadunou com o petismo, que nunca aderiu oportunisticamente aos governos de Lula ou de Dilma, que busca agora o voto popular para mudar o Brasil.
Oposição existe para se opor e para construir o novo. Ao longo das mil edições que hoje se completam, esta Carta de Conjuntura busca colaborar na construção deste novo mundo e deste novo Brasil que pode começar a nascer no próximo dia 5 de outubro.