Início Destaques Palácio dos Bandeirantes reduz consumo de água em mais de 30%

Palácio dos Bandeirantes reduz consumo de água em mais de 30%

palacio-dos-bandeirantes__fachada_gilberto-marques_governo-do-estado-de-spPelo décimo mês seguido, a sede do Governo de São Paulo obteve o bônus de 30% da Sabesp por economia de água. Em janeiro deste ano, o volume consumido foi de 1.139 m³, abaixo dos 1.462 m³ estabelecidos como meta pela companhia.

O bônus da Sabesp, implantado em abril de 2014, tem como base o consumo médio cada imóvel no período de fevereiro de 2013 e janeiro de 2014. Quem reduzir o uso de água em no mínimo 20% obtém desconto de mais 30% na conta. Em 1º de novembro, o bônus foi ampliado: o imóvel que tiver redução igual ou maior a 10% e menor do que 15% no consumo terá bonificação de 10%; quem baixar o gasto de água de 15% a menos de 20% terá uma redução na conta de 20%.

Uma das medidas que possibilitam a redução no consumo de água no Palácio é a implantação do Pura (Programa de Uso Racional da Água), que combate o desperdício. São realizadas diversas campanhas educativas entre os funcionários, que foram orientados a utilizar menos água.

Além disto, houve outras medidas, como a instalação de válvulas, dispositivos limitadores, temporizadores, arejadores de saída d’água, substituição de boias e sensores de volume de água, troca de tubulações e encanamentos antigos e construção de reservatórios para captação da água da chuva.

O Palácio dos Bandeirantes sedia quatro secretarias de Estado (Casa Civil, Governo, Planejamento e Gestão e Casa Militar), além da Defesa Civil Estadual e o acervo, aberto a visitação pública. A sede do governo paulista também é sede de eventos diversos que aumentam a população flutuante do imóvel, impactando diretamente no consumo de água. Em 2014, mais de 63 mil pessoas, entre funcionários e visitantes, passaram pelo Palácio.

Consumo Consciente

O uso racional da água também é uma realidade em outros prédios públicos estaduais. Somente na capital paulista, a economia registrada pelos prédios públicos estaduais, desde janeiro de 2014, foi superior a 1,7 milhão m³. Nesses locais também foram adotadas medidas de para redução do consumo como substituição de equipamentos hidráulicos (como tubulações antigas, torneiras, vasos sanitários), instalação de temporizadores e dispositivos limitadores, entre outras medidas.

Do Portal do Governo do Estado com Assessoria de Imprensa

Artigo anterior“Dias piores virão”, análise do ITV
Próximo artigoInvestigação contra José Aníbal é arquivada