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Para Thame, plano de Dilma para vigiar fronteiras não trouxe resultados

Para Thame, plano do governo Dilma para vigiar fronteiras não trouxe resultados

O balanço positivo divulgado em dezembro pelo governo sobre o aumento de prisões e apreensões de drogas, nas operações feitas no âmbito do Plano Estratégico de Fronteiras, não convenceu deputados ouvidos pela Agência Câmara cuja atuação está relacionada às fronteiras e à segurança pública.

O vice-presidente da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul, deputado Antonio Carlos Mendes Thame (SP), acredita que o plano não resolveu a situação: “Praticamente nada foi feito. O Brasil tem quase 17 mil quilômetros de fronteiras, com dez países, três dos quais são os maiores produtores de cocaína de todo o planeta. E não vimos nenhum ato concreto para realmente proteger essas fronteiras, que estão absolutamente relegadas”, apontou.

Para o tucano, que é líder da Minoria na Câmara, o governo deveria, em primeiro lugar, qualificar as Forças Armadas. “Recentemente, o general Maynard Santa Rosa declarou que o Brasil tem munição para meia hora de combate, só isso, e que a maioria dos armamentos brasileiros foi adquirida há mais de 30 anos. Não dá para enfrentar um problema como o da segurança, das drogas, do crack, do óxi, apenas no discurso”, alertou.

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