Início Notícias do PSDB PSDB de Tupã discute eleições municipais deste ano

PSDB de Tupã discute eleições municipais deste ano

A Coordenadoria Regional de Tupã realizou neste sábado, na Câmara Municipal, encontro para debater a organização e a preparação do partido para as eleições municipais de outubro deste ano. O presidente estadual do PSDB-SP, deputado Pedro Tobias, participou do encontro que, elém de lideranças tucanas, contou também com a presença de líderes de partidos como DEM, PTB, PRP, PC do B e PSOL.

O coordenador regional do PSDB, o ex-prefeito de Tupã Valdemir Gonçalves Lopes, organizador do encontro, agradeceu a presença de todos e ressaltou a importância dos debates sobre problemas locais, regionais e nacionais, mas principalmente a troca de experiências e de ideias de como enfrentar e solucionar estes problemas.

Para o deputado Pedro Tobias, um bom começo para encontrar o caminho da gestão pública eficiente é estar sempre atento aos anseios da população. “Podemos ver nas manifestações populares que estão ocorrendo por todo o País que o povo não suporta mais a corrupção, a mentira, a incompetência, a administração irresponsável, mais preocupada em resolver a vida dos amigos e que se apodera do que é público como se fosse um bem particular ou do partido que está no poder”, apontou.

O presidente estadual tucano adiantou que a meta do PSDB é lançar candidato a prefeito em todas as cidades paulista, mas onde isso não for possível que o partido indique pelo menos o candidato a vice-prefeito. Pedro Tobias revelou ainda que a apresentação de uma chapa forte de vereadores é quase uma obrigação. “Cidades onde o PSDB está instalado há vários anos, se não conseguir eleger pelo menos um vereador é sinal de que algo não está funcionando direito”, alertou.

No encerramento do encontro, Pedro Tobias abonou a ficha de filiação de vários participantes do encontro. Entre os novos tucanos, estava o vereador Valdir Bagaço, de Tupã, que passa a fazer parte do PSDB, assim como o também vereador Josias Gomes do Nascimento, o Mangolo.

Artigo anteriorPara juristas, governo compra apoios
Próximo artigoAlckmin libera R$ 33 milhões em convênios para 62 municípios