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PSDB e Compromisso com o Brasil: a Reforma Ética

Tania Malinski*

Muito se fala, no Brasil, da necessidade de uma reforma política. É claro que esta reforma é necessária e urgente. O movimento Ficha Limpa inicia um processo fundamental, nesse sentido, sobretudo porque contempla um vetor de participação da sociedade civil. Realmente não podíamos seguir reformando o Estado sem reformar o vínculo do Estado com a sociedade. Nosso compromisso não é apenas com o Estado brasileiro, é com o Brasil.

Alguns partidos serão mais comprometidos que outros com uma reforma e com o povo. Mas não se está falando aqui da reforma indireta que se produziria na plataforma política ou funcionamento de um partido A, B ou C, e sim de algo mais amplo, que diz respeito mesmo a que o poder público representa hoje no Brasil, como ele se legitima e se articula com a sociedade, como os partidos e o processo eleitoral tem influenciado o quadro da administração pública de modo geral.

Acredito que além da reforma política, precisamos completar uma outra reforma que lhe é mais ampla e anterior (e que os tucanos conhecem bem!): A REFORMA ÉTICA.

Um dos diferenciais do PSDB no contexto partidário nacional é o compromisso comprovado com uma bandeira ética. Covas tinha esse pilar ético e tantos outros se inspiraram em seu exemplo, continuam sua luta até hoje. Montoro foi outro nome que soa a confiabilidade e nobreza de propósitos. Precisamos retomar essas fontes de exemplo de conduta ou de valores políticos e trazer logo o que o País precisa: estabilidade e confiança no governo, representatividade ampla, parceria, certeza de que seus anseios estão sendo contemplados e seus interesses bem administrados.

E aqui devemos contar com uma VANGUARDA DA MILITÂNCIA de nosso partido. Um partido que reúne uma elite política como a da social-democracia não pode ceder ao elitismo e a pensamentos de exclusão, e também não pode renunciar a seu papel transformador no mundo. Precisa acordar para sua responsabilidade perante o país porque onde há talento o talento precisa ser empregado em beneficio do maior numero de pessoas.

Por isso, precisamos colocar a competência do PSDB a serviço de uma só causa maior, que é a ética. Uma ética pessoal e de procedimentos eleitorais e de governo, e uma ética social e política que faz com que seja a superação da desigualdade o conteúdo central que devemos buscar nas diretrizes de governo.

No mundo dos partidos políticos, não somos nós os únicos idealistas e bem intencionados.

Como qualquer outro partido, sempre podemos melhorar. Mas tenhamos orgulho de uma coisa que nos diferencia e que pode nos alavancar, saber que sem a reforma ética, qualquer outra revolução é perda de tempo!

Em São Paulo isso nos confere a segurança de saber que precisamos eleger um governador sério e competente que siga na trilha correta, completando e conferindo total maturidade a um ciclo ético em São Paulo, e no Brasil, inaugurar um novo período, retomando a sobriedade e respeito pela máquina pública para poder verdadeiramente desenvolver o país.

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