A reunião da Executiva Estadual do PSDB-SP realizada nesse início de semana teve uma pauta especial: o fortalecimento e ampliação de atuação de seu Núcleo Sindical, que terá a liderança de um dos tucanos que vem se destacando positivamente no partido, o Ramalho da Construção.
O PSDB aposta no fortalecimento do núcleo, intensificando sua articulação junto aos trabalhadores. Para o secretário-geral do PSDB,César Gontijo, a ideia de fortalecer o núcleo sindical ganhou mais força com a vinda do Ramalho, que será interlocutor do movimento sindical no estado. O Ramalho foi uma das melhores aquisições do PSDB nos últimos anos, além da postura digna, ele tem uma liderança incontestável para o movimento sindicalista, complementou o secretário.
Antônio de Sousa Ramalho, popularmente conhecido como Ramalho da Construção, teve uma votação expressiva nessas eleições, somando 62.387 mil votos para Deputado Estadual, o que lhe garantiu a 2ª suplência do PSDB. Mais importante que seus votos, foia campanha vibrante que ele fez com a participação em massa dos trabalhadores e sindicalistas do setor de construção civil, que levaram as bandeiras tucanas.
Atualmente, Ramalho ocupa o cargo de Presidente do Sindicato da Construção Civilde São Paulo(Sintracon-SP) que conta com 370 mil trabalhadores e também é o vice presidente da Executiva Nacional da Força Sindical.
O importante é fazer com que a massa participe do partido com movimentos sociais, colaborando assim, para as mobilizações do PSDB. Nós já temos vários companheiros sindicais filiados, comentou o sindicalista.
De acordo com ele, o primeiro passo agora, é fazer o levantamento do número de sindicalistas que participam e/ou já atuam no partido, para depois começar a articulação em todos os municípios do estado. E uma vez consolidada a fortificação do Núcleo Sindical em São Paulo, o próximo passo será expandir o núcleo nacionalmente.
É fundamental apresentar aos sindicatos, as propostas, ações e projetos do PSDB, além de seu estatuto, fomentando, assim, a ampliação da adesão da classe dos trabalhadores num partido que sempre visou a democracia, conclui Ramalho.