Início Destaque Lateral Home PSDB paulista ingressa com ações contra ministro e deputado petista

PSDB paulista ingressa com ações contra ministro e deputado petista

O Diretório Estadual do PSDB em São Paulo ingressou nesta quarta-feira, 22 de outubro, com duas representações contra membros do alto escalão petista. Na primeira delas, o PSDB representou junto ao Ministério Público Eleitoral contra o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, pelos crimes de injúria e difamação. Ao discursar na semana passada, em Pernambuco, Carvalho se referiu aos membros do PSDB chamando-os de ladrões.

Em um segundo pedido judicial, o PSDB paulista requereu que a Procuradoria Regional Eleitoral abra uma investigação para apurar crimes cometidos pelo líder do PT na Assembleia Legislativa, deputado estadual João Paulo Rillo, e o presidente da ANA (Agência Nacional de Águas), Vicente Andreu Guillo. Ambos participaram, nesta semana, de um suposto seminário sobre a crise hídrica transformado em ato de campanha eleitoral em prol da presidente Dilma Rousseff.   

Para o PSDB-SP, o deputado e o presidente da ANA cometeram crimes de injúria, difamação,  conduta vedada pela legislação eleitoral e abuso de poder uma vez que utilizaram a Assembleia para realizar evento única e exclusivamente com fins eleitorais, valendo-se de ofensas aos adversários e de local público, pago com recursos do contribuinte.

Segundo o presidente do Diretório Estadual do PSDB-SP, deputado federal Duarte Nogueira, nos dois casos a atitude dos petistas demonstra a incapacidade do partido em separar a coisa pública e a privada. “A campanha suja e as atitudes petistas nos últimos dias demonstram não apenas o seu desespero, mas também a total incapacidade do PT em sobreviver sem aderir aos malfeitos. É preciso que eles entendam que o Brasil é um país sério, onde há leis e Justiça”, afirmou.

Artigo anteriorLaranja mentiu sobre suborno ao PSDB, diz defesa de doleiro
Próximo artigoAécio: “Me deem seu voto que darei a vocês o maior governo da história”