Início Eleições 2012 Vereadores e prefeito de Itanhaém estabelecem uma agenda positiva para 2013

Vereadores e prefeito de Itanhaém estabelecem uma agenda positiva para 2013

A bancada governista e o prefeito de Itanhém, Marco Aurélio Gomes (PSDB), se reuniram na última sexta-feira (22) no Paço Municipal, com o propósito de estabelecer uma agenda positiva para 2013, fortalecendo o diálogo em cima de projetos voltados à atualização, adequação e revisão da legislação municipal e o debate em cima de antigos problemas do Município.

A bancada é formada pelos vereadores do PSC: Rogélio Salceda e Hugo Di Lallo; o vereador do PSB, Dr. Alder Ferreira Valadão; os parlamentares do PMDB: João Rossmann e Rodrigo Dias e os vereadores do PSDB: Tiago Cervantes, Flávio Abbasi e Cícero Kakulé.
A agenda positiva servirá também para aproximar os parlamentares governistas dos secretários e técnicos municipais. Eles terão reuniões periódicas para levantar as demandas desta natureza em todos os setores da administração.
Na reunião, Marco Aurélio apresentou temas que necessitam de urgente atualização, relacionadas à regularização fundiária, lei de uso e ocupação de solo, Código Tributário, Código de Posturas, além da revisão do Plano Diretor, cujo processo já está em andamento, capitaneado pela secretaria municipal de Planejamento e que já vem sendo acompanhado pela bancada.
O prefeito entende que a ação política vem na hora certa. “A iniciativa faz parte do processo que vai preparar a cidade para o futuro. O crescimento econômico e a expansão urbana estão na nossa porta e cabe ao poder público, aqui representado pelo prefeito e pelos vereadores que querem trabalhar pela cidade, unir esforços e adequar a cidade à nova realidade regional”, ressaltou.
Marco Aurélio afirmou também que a agenda positiva deve abrir diálogo com a sociedade civil organizada, visando fortalecer o debate e a participação popular. “Ouvir a voz da população significa legitimar as mudanças nas leis e nortear o município nesta fase de significativas transformações no nosso cotidiano”.
A ação política também vem ao encontro de demandas antigas e seculares, como o destino dos 26 quilômetros da via férrea que corta a cidade, abandonada desde 1996 pelas concessionárias e cujo tema precisa de uma definição por parte da União. “Precisamos rever a situação do patrimônio da União no município e isso de modo geral, porque em muitos casos, como a ferrovia, a depreciação e o aspecto de abandono prejudicam nosso turismo e economia”, finalizou o chefe do Executivo.
Artigo anteriorA propaganda é a alma do negócio
Próximo artigoAloysio Nunes critica gestão petista na Petrobras