Ministro e responsável pela presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) ao longo da ação penal 470, Carlos Ayres Britto não considera que o julgamento do mensalão, tenha detenha o poder de mudar por si só o país e o impregnado estigma de corrupção. Para Britto, que hoje completa 70 e se aposenta compulsoriamente da mais alta corte de Justiça nacional, o processo “sinaliza mudanças. Leia AQUI.