Em 2004, quando disputou pelo PT uma cadeira de vereador na cidade paulista de Gavião Peixoto, Paulo Veira dispunha de um patrimônio de 135 mil. Incluiam-se nessa cifra um automóvel Renault Scenic (R$ 35 mil) e um apartamento no bairro paulistano do Butantã (R$ 70 mil). Nessa época, Paulo trabalhava na Controladoria Geral da União. Recebia R$ 6,9 mil mensais do contribuinte para perscrutar as contas da Cia. Docas de São Paulo, vinculada à pasta dos Transportes, à procura de malfeitos. De repente, o companheiro decidiu fazer a vida. Leia AQUI