Desde 2003, a economia brasileira passou a operar claramente sob o modelo de crescimento do consumo doméstico, graças ao controle da dívida pública e ao ambiente externo superfavorável até 2008. As taxas de juros puderam cair fortemente e o crédito, expandir-se a taxas nunca antes vistas. À época, a razão crédito total/Produto Interno Bruto (PIB) era de 25%. Hoje, é de 50%. Significa R$ 1 trilhão de empréstimos adicionais nestes nove anos. Leia AQUI