Usina hidrelétrica sem linha de transmissão, reservatórios com nível inferior ao desejável, ferrovias que conduzem a um porto ainda inexistente – esta é a imagem mais comum das obras da infraestrutura brasileira. São atrasos que acarretam aumento dos custos e mostram a necessidade de uma mudança de política.
É evidente que uma usina que produza energia elétrica terá um custo mais alto para os consumidores se, ao funcionar, essa energia não puder ser faturada, principalmente enquanto o empreendimento tiver de pagar juros do financiamento sem dispor das receitas que havia previsto. As perdas podem ser ainda maiores se as fábricas que contavam com o fornecimento da energia não puderem fazer funcionar seus equipamentos. Leia AQUI