BRASÍLIA – Ganhador do Prêmio Faz Diferença de 2012, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, reagiu com discrição. Preferiu dizer que, pessoalmente, o ano que passou não teve nada de anormal em sua vida. Mas reconhece que para o STF foi mesmo um ano profícuo. Um dos mais interessantes da história da corte. Em resposta a perguntas enviadas por e-mail, Barbosa, que está em viagem ao exterior, afirmou ainda que o desenvolvimento do país não passa só pela melhoria dos tribunais, embora considere que isso já seria um bom começo. Representante máximo dos magistrados no país, Barbosa admite que influências “nefastas” como o descompromisso com a probidade acabam afetando a imagem do Judiciário. Barbosa defende, no entanto, que as cobranças devem ser feitas não são aos juízes, mas a todos os órgãos do poder público. Leia AQUI.