Nos últimos dias, o Brasil teve a oportunidade de acompanhar de perto os bastidores das acaloradas discussões que levaram à aprovação do texto-base da medida provisória nº 595-A de 2012, que disciplina a exploração direta e indireta de portos e instalações portuárias no país. Como decorrência de um processo de exercício democrático um tanto desordenado, em que os interesses conflitantes de grupos políticos, setores econômicos e trabalhadores foram expostos sem qualquer parcimônia, concebeu-se um novo marco regulatório, que já nasce sob uma forte pressão por resultados concretos e imediatos. Leia AQUI.