Se a semana passada foi ruim para a presidente Dilma, com queda de popularidade, dólar em alta e vaias, esta pode reservar notícias piores na economia. Amanhã e depois, o FED (banco central americano) pode fazer a tensão no mercado cambial subir ainda mais. Seu presidente, Ben Bernanke, dirá se e quando vai retirar os estímulos à economia americana. Dependendo do que ele falar, vai aumentar a revoada de dólares dos países emergentes, Brasil incluído, para os Estados Unidos. Aí está o maior risco para a presidente. Leia AQUI.