As próximas concorrências para concessão de aeroportos a grupos privados -a do Galeão e a de Confins (Belo Horizonte)- estão encaminhadas de modo a não serem concorrências. As regras fixadas satisfazem-se com as aparências.
Na atual etapa do processo licitatório, os editais estão pendentes de parecer do Tribunal de Contas da União, motivo de intenso trabalho de “lobby” para que os quesitos básicos não sofram restrição. Um deles em especial.
É a proibição de que consórcio já vencedor da concessão de um aeroporto concorra a outro. Dizia em entrevista no dia 17 o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, a respeito do edital limitativo: “Nós não queremos o monopólio privado, nem o monopólio público. Ele não é conveniente para o cidadão”. Leia AQUI