“Nós deveríamos ter recebido este documento [Lei Geral da Copa] assinado em 2007, estamos em 2012. Você tem que dar um empurrão, tem que receber um chute no traseiro e entregar a Copa do Mundo”, afirmou o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, em março de 2012.
Desde a polêmica frase de Valcke, proferida há um ano e meio, a injeção de dinheiro público nos estádios atingiu R$ 857,3 milhões. O governo federal também liberou outros R$ 74,7 milhões a entidades privadas para obtenção de empréstimos em condições especiais. Levantamento da Folha nas 12 sedes do torneio também aponta que, pela primeira vez, o custo das arenas bateu os R$ 8 bilhões.
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