Interceptações telefônicas da Operação Pronto Emprego, da Polícia Federal, revelam que a palavra “relatório” significava propina na linguagem do assessor do Ministério do Trabalho, Gleide Santos Costa, preso em flagrante terça feira, 3, em São Paulo, de posse de R$ 30 mil – valor que acabara de receber da presidente da ONG Centro de Atendimento ao Trabalhador (Ceat), Jorgette Maria Oliveira.
“Pode vir (a São Paulo) que o relatório está pronto”, avisou um alvo da investigação em telefonema ao assessor, que estava em seu gabinete, na Esplanada. Os investigadores estão convencidos de que “relatório” era a senha para Gleide se deslocar a São Paulo e receber a propina.
Continue lendo a matéria aqui.