Enquanto espera os primeiros resultados da nova Lei dos Portos – que, segundo o governo, deverá permitir a aplicação de R$ 54,2 bilhões em cinco anos na ampliação e modernização da infraestrutura portuária e na gestão do setor -, o País é obrigado a conviver com a lentidão dos órgãos públicos que atuam na área e com os gargalos logísticos que se estreitam mais rapidamente do que cresce a economia.
Há investidores interessados em ampliar a capacidade do porto, há espaço para a ampliação das operações, mas investidores ouvidos pelo jornal Valor reclamaram de problemas de gestão e do excesso de burocracia que retardam o processo de exame dos projetos.
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