A incapacidade financeira e gerencial de expandir os investimentos com dinheiro da arrecadação de impostos explica a decisão –tardia– de conceder a exploração de mais rodovias federais ao setor privado.
Após crescerem no segundo mandato de Lula, os gastos do governo com obras em transporte rodoviário empacaram sob Dilma Rousseff.
Se considerado o período de 12 meses encerrado em agosto passado, os desembolsos são inferiores aos de 2010.
De R$ 10,3 bilhões, no último ano do ex-presidente, o montante caiu para R$ 8,5 bilhões –e a queda é ainda mais aguda se incluída na conta a inflação do período.
Trata-se de uma exceção no gasto federal como um todo, que, no mesmo período, bateu recordes sucessivos. Leia AQUI