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Meta fiscal e desperdícios

Com a arrecadação tributária em queda, as despesas correntes da União em alta e a confiança na competência da gestão econômica do País abalada, a equipe do ministro da Fazenda, Guido Mantega, finalmente acordou: começa a reconhecer que será muito difícil cumprir a meta fiscal de 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB) e já admite recuar sua estimativa para 2%. É mais do que esperam economistas de bancos e consultorias, que vivem de tentar acertar o futuro e que situam suas previsões próximas de 1,7% do PIB (pesquisa Focus, do Banco Central).

Guido Mantega e sua turma acreditam que, se conseguirem economizar 2% do PIB para pagar juros, a dívida pública não vai aumentar e se manterá estável. Como? Não explicam. Eles só precisam combinar com o Banco Central, que vem aumentando a taxa Selic, e com a chefa Dilma Rousseff, que age em sentido contrário e está sempre criando demandas que implicam aumentar os gastos do governo e a dívida pública, na sequência. Vamos voltar a essas demandas adiante.

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