Frustradas as tentativas de impulsionar a economia via estímulos diretos e indiretos ao consumo, que só dariam resultado se o país tivesse uma enorme capacidade ociosa a ocupar, o país terá mesmo que se voltar para investimentos a fim de alargar sua capacidade produtiva e ainda dar saltos na produtividade. Somente assim poderá conciliar um crescimento razoável, com inflação sob controle, situação confortável nas finanças externas e remuneração adequada para quem investe e produz.
Entre os fatores que hoje inibem o investimento, a infraestrutura deficiente aparece na lista das maiores barreiras. E por conta desses gargalos, há um expressivo mercado a ser atendido pelos diferentes segmentos da infraestrutura. Enquanto em diversas outras atividades as empresas não enxergam perspectiva de crescimento ou rentabilidade no curto ou médio prazo, na infraestrutura o horizonte é a perder de vista.
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