A estimativa da gestão Fernando Haddad (PT) é de que 1,385 milhão de imóveis paguem o teto do aumento do IPTU no ano que vem, 45% do total de contribuintes paulistanos. Caso a nova proposta da Planta Genérica de Valores (PGV), base de cálculo do imposto, seja aprovada pela Câmara Municipal, 38% das casas e 45% dos comércios pagarão o reajuste máximo, de 30% e 45%, respectivamente.
O Executivo argumenta que o aumento permitirá congelar a tarifa de ônibus. “Um dos destinos é o subsídio dos transportes, que sai de R$ 600 milhões para R$ 1,6 bilhão”, diz o prefeito Haddad.