A pequena empresa que venceu concorrência milionária no governo federal para o fornecimento de trilhos tem seus responsáveis ligados a outra companhia que está impedida de participar de licitações por acusação de pagamento de propina.
Há duas semanas, a Folha mostrou que a RMC, que liderava a venda dos três lotes de fornecimento para a Norte-Sul e outros três da Ferrovia Oeste-Leste, é uma empresa de estrutura inexpressiva, criada recentemente em Minas, e que só dias antes da concorrência obteve capital necessário para entrar na disputa.