Depois de propor um pacto nacional pela estabilidade fiscal, a presidente Dilma Rousseff defendeu nesta segunda-feira, em reunião com líderes de partidos no Senado, a flexibilização das regras para a economia feita pelo setor público anualmente voltada ao pagamento de juros da dívida pública – o chamado superávit primário.
Até o ano passado, a União precisava compensar os valores sob responsabilidade de Estados e municípios, caso estes não o fizessem. Nesta segunda, Dilma e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmaram que o governo não teria mais como compensar o esforço frustrado das demais unidades da federação.