Desacelerar investimentos seria a melhor saída para que a Petrobras evite um desastre ainda maior em 2014, dizem analistas do setor.
Eles temem que o aumento do endividamento da companhia leve ao rebaixamento da empresa por agências de risco, o que aumentaria o custo dos inevitáveis futuros empréstimos.
Mas, em ano eleitoral, dificilmente haverá redução dos 947 projetos em andamento, reconhecem analistas que acompanham a empresa, e que, em maior ou menor grau, já consideram 2014 um ano perdido.