Relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), a ser julgado hoje, identifica falhas e prevê uma série de correções nos estudos do governo que embasam leilões de áreas nos portos de Santos (SP) e do Estado do Pará. Diante desse obstáculo, que deve atrasar os planos oficiais de iniciar as concessões ainda este ano, o Planalto acionou um “plano B” e estuda fatiar os leilões.
“As recomendações (do TCU) não são uniformes para todas as áreas”, disse ao Estado o ministro-chefe da Secretaria de Portos, Antonio Henrique Silveira. “Podemos pegar as que têm trabalho menor a fazer e soltar os editais.” No total, há 29 áreas a serem oferecidas nesse primeiro bloco, cuja previsão de receita no período das concessões é de R$ 38 bilhões.