É inatacável, como princípio, a decisão do governo Dilma Rousseff (PT) de tentar reduzir os preços da energia elétrica. Trata-se de oferecer algum alívio ao bolso dos contribuintes e, sobretudo, de resgatar uma parte da competitividade que o setor privado brasileiro tem perdido nos últimos anos.
Deficiências na execução da medida e a truculência estatal com o setor elétrico, contudo, ameaçam transformar a redução da tarifa energética em mais uma iniciativa insustentável deste governo.
Os problemas começaram quando Dilma estipulou um corte na conta de luz –perto de 20% para residências e de 30% para indústria, comércio etc.– e compeliu empresas do setor a perseguir a meta. Leia AQUI