A conta de luz deverá ficar 1,6% mais cara para compensar os gastos do ano passado com o uso de usinas termelétricas – aquelas que são movidas, por exemplo, a carvão, gás e óleo combustível.
Com a medida, o governo reaverá R$ 9,6 bilhões que antecipou às distribuidoras para cobrir essas despesas. O reajuste na conta do consumidor neste ano, porém, não será suficiente para resolver o problema. Como o valor gasto foi muito alto, o reajuste de 1,6% também aparecerá na conta de energia dos usuários pelos próximos quatro anos, ou seja, até 2018.