Há quatro anos, ao discursar na África do Sul a respeito da Copa do Mundo no Brasil, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva insistiu na ideia de que o evento propiciaria investimentos importantes em infraestrutura e “deixaria um legado de melhoria nas condições de vida do nosso povo”.
Hoje, a cinco meses da abertura do Mundial, o balanço das obras de mobilidade urbana revela uma realidade bem menos rósea do que aquela desenhada por Lula.