O Brasil passou a ter uma taxa nacional de desemprego trimestral, e a constatação é que ela é mais elevada do que a que vinha sendo apurada pelo IBGE nas seis maiores metrópoles –áreas onde a economia é mais dinâmica e diversificada, multiplicando as oportunidades de trabalho.
Os dados da nova Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) contínua, que visita lares de 3.500 cidades do país ao longo do ano, revelam as diferenças regionais e que no segundo trimestre de 2013 (dado mais recente disponível) o desemprego subiu nas áreas mais pobres: Norte e Nordeste.