O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Antonio Imbassahy (BA), protocolou nesta quarta-feira, 19, junto à Procuradoria Geral da República (PGR) uma representação contra o Programa Mais Médicos. No pedido, o tucano aponta a “prática de crimes de redução à condição análoga à de escravo” devido à “vigilância ostensiva” sofrida pelos profissionais participantes nos locais de trabalho.
A representação – contra o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, o atual ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e Felipe Proenço de Oliveira (da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde) – pede que a PGR investigue a exigência de autorização prévia de um supervisor ou da prefeitura para que os médicos possam se ausentar da localidade em que atuam.