No leilão previsto para 25 de abril, o governo vai ofertar energia gerada por usinas termelétricas, o que deve elevar o custo em relação ao leilão de dezembro, na visão de especialistas. Dos 3,3 mil megawatts (MW) médios que as distribuidoras precisam adquirir no leilão, o governo conta com uma oferta de mil MW médios apenas de termelétricas da Petrobras. A expectativa é fechar contratos de longo prazo de forma a atender toda a necessidade das distribuidoras, para que elas não precisem comprar energia — mais cara — no mercado de curto prazo.
Como as usinas termelétricas são mais caras, além de mais poluentes do que as hidrelétricas, esse custo de geração deve se refletir no leilão. Mas o mercado conta com a boa vontade da Petrobras para segurar as tarifas. Leia AQUI.